domingo, 29 de agosto de 2010

Return

Bom, depois de uma parada de.... digamos, muito tempo, estou retornando e quero ver se nesta nova etapa eu já recomece as verdadeiras postagens sobre algo interessante ainda esta semana.
Enquanto isto, uma boa semana a todos!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Descontinho!

Essa semana eu pude ler uma matéria na revista "Isto é Dinheiro" que me chamou muita atenção. A matéria fala sobre alguns descontinhos que algumas mansões dos EUA ganharam após a crise. Essas informações foram levantadas por um site americano chamado "luxist" que averigou uma mansão de Connecticut que custava 125 milhões de dolares...e agora custa 75 milhões, um belo descontinho de 50 milhões! Para que tem um pouquinho de dinheiro, vale a pena comprar uma bela "casinha" com catorze suítes, três piscinas, uma biblioteca construída com madeira restaurada do século XV. Como se nao bastasse ela fica em um terreno com 200 mil metros quadrados... un belo chalé para o verão! Mas se você não quer algo tão caro, tem uma em São Francisco, Califórnia que de 70 milhões de dólares passou para 49 milhões, com um desconto de 21 milhões... Essa já é mais humilde, com 2 mil metros quadrados de terraço, oito suítes, adega climatizada, piscina com cachoeira, ginásio poliesportivo e uma quadra de tênis.
É, os milhonários também pedem descontos e como diria o Galvão Bueno:
-é amigo coração não cabe mais no peito!

Bruno Andrade

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Responsabilidade social?

Bom... Hoje estava aqui, com meus botões, pensando em um vídeo que assisti ontem na aula de sociologia organizacional chamado "The Company". Este documentário fala sobre as organizações, as empresas em geral e mostra como as suas ações trazem alguns prejuízos a sociedade. Mas hoje em dia as empresas se preocupam com a sociedade, trazendo ações socialmente responsáveis para compensar o dano que elas causam na sociedade onde estão inseridas, ou ao menos é o que eu imaginava. A Nike, por exemplo, tem varias ações como incentivos ao esporte e diversas outras ações que pode ser julgadas socialmente responsáveis. Mas aqui esta a minha indagação. Como uma empresa que faz com que seus empregados trabalhem por 30 cents de dólar ao dia, consegue ter responsabilidade social? Na minha opinião, não consegue. Ela apenas consegue mascarar as suas ações, enganando os consumidores para que a sua imagem não seja desgastada, mas mostra para o mundo que a Nike não pratica essas ações por mera vontade de fazer o bem e sim para usá-las para o marketing próprio e "salvar" a sua imagem no mundo, fazendo com que sua produção de baixo custo continue dando lucros incríveis a seus acionistas. A Nike emprega crianças de 13 anos, e não apenas a Nike, mas outras marcas também trazem essas ações "responsáveis" em sua historia e ainda colocam na etiqueta de suas roupas que custam mais de 200 dólares:
“15% da venda desse produto irão para uma instituição de órfãos’’.
Claro, assim salvam a sua imagem ajudando os pobres órfãos, enquanto crianças trabalham na Indonésia, por exemplo, pelos 30 cents de dólar já citados acima, em condições precárias. Para mim isto não é ser responsável, isto é ser mentiroso... e outros adjetivos que não vou citar. Mas não sou um revolucionário contra o capitalismo. Sou apenas um estudante de Administração que tem muito a aprender, mas que vê que isso não pode continuar assim, pois não pode ser tão difícil abrir mão de um pouco de lucro, e não estou dizendo para fazer um bem para a sociedade, mas no caso do exemplo acima, apenas para pagar o que é de direito a essas pessoas que estão fornecendo sua mão-de-obra a gigantes como a Nike. Quero deixar bem claro que sou a favor de que as empresas busquem tornar se gigantes, mostrando competência na administração ou um produto inovador, mas esse crescimento, na minha opinião, não deve, mais que isso, não pode ser avassalador passando por cima da ética e dos valores da sociedade.


Bruno Andrade

terça-feira, 9 de junho de 2009

Estréia

Nesta Madrugada estou inaugurando o blog "Business". Neste blog pretendo expôr a minha opinião sobre assuntos que me despertam interesse além, é claro, de ouvir ou melhor, lêr o ponto de vista dos leitores.

Bruno Andrade